"Tribunal da universidade: what’s up?”
Segunda, 16 de julho de 2018
Hoje foi a apresentação do "Tribunal da universidade: what’s up?”. As raízes das universidades, que contribuíram para o processo de conhecimento da época, iniciaram pela Academia de Platão, em que se refere ao semideus academus, significando distante do povo. Isso aponta em como a metodologia desse período foi elitista. Seguindo o mapa do tempo, encontrava-se o ensino divido em trivium, correspondente as áreas de gramática, lógica e retórica; o ensino quadrivium, correspondente as áreas de aritmética, geometria, música e astronomia. Foi apresentado pelos grupos da escolástica e medieval a forte presença do poderio intelectual da igreja, com seu dogmatismo cristão, que pendurou por muitos séculos nos processos universitários.
A crise da universidade, associada ao período vocacional, encaminhou reformas no ensino superior, surgindo formação de quadros profissionais nesse período. No modelo de pesquisa foi abordado a importância da produzir conhecimento e exercer pesquisas, como resultado da reforma humboldtiana e a libertação de espírito com a influência de Kant. Dando continuidade aos modelos universitários e suas reformas, chega-se na apresentação do modelo social, que encaminha uma universidade contemporânea com uma base mais social e menos elitista. Aborda o processo de Bolonha e seu regime de ciclos, conduzindo então a ligação do modelo social com a UFSB, finalizando a aula com a apresentação do plano orientador da universidade.
Acesse o link: Extensão da Imprensa sobre o Tribunal.
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Academia de Platão. Foto por Wikipédia.
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